terça-feira, 27 de maio de 2008

...Todo o carnaval tem seu fim.
Todo o carnaval tem seu fim e é o fim, é o fim.



- Diga tchau Lilica!
- Tchaaaaaaaaaaau Lilica!

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Ok, to sem empenho pra continuar a minha narrativa. Aliás, nem é só isso. Eu to incucada querendo saber de onde vem essa sensação de que eu preciso me dividir em pelo menos 3 pra dar conta de tudo o que eu quero fazer... - Não que seja ruim. - (?!)
Sexta o nosso evento do Calco foi um sucesso e eu comecei a ficar muito pior de feliz. O publicitário mais mais mais fodão sentou do meu lado e até deu um pseudoautógrafo!

P.S. Tava sem a mínima paciência pra aula hoje.

Status:
Muito pior de cansada.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

...Ela acordou de um sonho estranho, sem saber ao certo se era ou não real. Um show, um alarme, correria e fogo. Ficou pensando em quão real fora aquela irrealidade e o que o inconsciente tentara expelir à superfície, obviamente sem sucesso. Nunca obteve bons resultados nesse tipo de meditação, e, afinal, ainda nem sabia ao certo se era real. Indagava porque fogo lhe causava tanto pavor e tanto fascínio. Naquele momento apenas o sono insistia em fazer latejar os olhos, como quem lembra ironicamente da sensação de acordar quase que sem dormir. A insônia insiste em negar a culpa. Apesar disso, ela sabe que o último momento que consegue se recordar do dia anterior era todo escuridão e, agora, por entre as frestas da perciana, ela pôde enxergar a luz do sol invadindo timidamente o quarto.


Post 100! x)~

...Era somente ela e a luz da lua. Em um dado momento, significante apenas por detalhes, ela fita o espelho usando apenas o canto dos olhos, quase como quem não quer ver. Talvez de fato não quisesse. A imagem dolorosa e nitidamente refletida revela traços de uma desconhecida. O cabelo mais longo do que lembrava, inundado de uma tonalidade estranha e inesperada. A raiz denuncia uma cor familiar aos olhos: algo como um loiro escuro acinzentado, que já havia sido quase esquecido entre a névoa da mudança desenfreada de outros tempos. São três quilos a menos desde a ultima vez que realmente se encarara. Novas roupas, um manequim ao menos. Deveria estar orgulhosa, mas não. Era a realidade vindo de encontro à superfície de seu ser. Dava para sentir a dor nos ossos e a ardência da pele. Dos dedos finos despontavam unhas mal cuidadas, fracas e inevitavelmente sujas. O sangue vermelho-pálido escorria sem força alguma pela face, arruinando a bela maquiagem e revelando uma série de imperfeições. Comprara novas meias brancas, já que, por alguma razão, não tolera meias de outra cor - ainda que insista em surrá-las ao andar descalça o tempo todo pela casa. - Os olhos rodeados por um tom arroxeado quase que vibrante denunciam sem piedade as últimas noites mal dormidas. As rachaduras na boca demonstravam que o inverno continuava a fazer efeito. Já era tarde da noite. O cansaço se fazia presente e assim foi até que adormeceu. Adormeceu naquele dado momento que pairou e se foi; sem lembrar que amanhã era um novo dia. Fazia tempo que ela não encarava a imagem no espelho. Fitou rápida, precisa e dolorosamente, apenas com o canto dos olhos. Assim, com aquele jeito de quem não quer ver.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Olha, eu posso dizer tudo, menos que a minha vida anda parada. Acontece cada uma que só vendo. Segunda na aula de fotografia dá problema nos químicos e as equipes (inclusive a minha) perde um filme inteiiiro. Terça o carro do meu pai simplesmente morre no meio da rua mais movimentada em direção a Fãrb. Qual será a de hoje, amiguinhos?

Final de semestre me estressa; será que eu já disse isso? Agora vou fazer meu trabalhin de psicologia e depois pensar se eu vou estudar pra prova de inglês que eu tenho hoje.

A propósito, de onde estão saindo esse longa seqüência de dias perfeitos, friozinhos e ensolarados? Isso nem tá parecendo Blumenau.. Delíííííícia. Umkissi.

terça-feira, 13 de maio de 2008

Rápido, rápido, rápido.
Eu posso sentir tudo isso nos meus ossos.
Incerteza filha da puta.
Sempre foi intenso, sempre vai ser?

kiss.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Cuz I'm feeling your vibing
I'm riding high is exotic
And I want you, I want you here
Pull me closer and closer and
Hold me tight to your body
I wanna feel you, I wanna feel you near...

Whine up - Kat Deluna

P.S. Ai, musiquinha ruiiiiiiiiiiiiiim! HAHAHA
A minha vida insiste em ser bagunçada, confusa e acontecer rápido demais. Eu continuo meio perdida, com medo do mundo e, apesar disso, sem ser vencida por ele. Nunca deixei de lutar e não há o que me faça desistir. O futuro já não me importa mais, só sei que hoje, ahh hoje vai ser diferente! A minha vida é bagunçada, confusa, rápida demais e eu sou medrosa; mas, tipooos, to vivendo. Kiss.

sempre penso em conseguir
nunca penso em desistir..
deixo a vida rolar x)~

sábado, 10 de maio de 2008

Tive, tive, detetive! HAHAHA

Alguém me consegue panturrilhas novas?
Obrigada.


E hoje, fiesssta! OMG! Trêskiss.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

A cada dois anos eu vou num show do CPM e o de hoje foi tiposs, melhor impossível! Aaaai minhas pernas..

P.S. A Pitty sofreu um aborto e por isso não vem aqui pro show de amanhã.. e se ela não vem, Comunidade N. vemmmmm! Se eu vou, eu já não sei! [ estou eu aqui pra demontrar a minha profunda e amarga revolta porque os idiotas do DCE da Furb RECUSARAM o show do Luxúria que o produtor da Pitty ofereceu de graaaaça ¬¬"! Não mereço uma retardadisse dessas..]
P.P.S. Oooo vida difícil, agora eu vou dormir porque, né? Umbeijosforall.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Quem disse que rodízio não emagrece?

Puta que o pariu são 6:20! Já dizia o solitário estudante de Direito João Ribeiro. Acomodado no seu Picanto ano 2008, ouvindo Nando Reis e os Infernais, parado atrás de um aluno solitário da Matemática da FURB, que consultava o horário e pensava, puta que o pariu são 6:20. Este estava parado atrás do solitário professor de História da FURB, que pensava no modernismo até que olhou para o relógio e exclamou: Puta que o pariu são 6:20!

Logo a sua frente estava numa moto, a solitário estudante de Publicidade da FURB, olhando para os lados intediada, que, naquele momento perguntou que horas eram para o estudante solitário de Medicina da FURB a sua direita que respondeu gritando: Puta que o pariu... SÃOO 6:20!! O solitário estudante de Moda da FURB que estava parado no carro da frente ouvindo Babado Novo, ouviu o grito e exclamou: Ui!! são 6:20.

Você quer fazer parte desse congestionamento solitário? Ou solucionar o problema que enfrentamos para ir a facul?

Dê carona, faça rodízio, use o coletivo, exercite seu corpo! Emagreça o trânsito! Para isso, basta acessar http://www.sousolitário.com.br/ e encontre solitários que moram perto de você.

Agora... a trilha sonora da "viagem", esse é um problema de vocês!

Hey, Let's go! Vamos emagrecer o trânsito.


Autoras: Bruh e Milka - Numa aula criativa de Língua Portuguesa - Comunicação Social - FURB
(nós entregamos esse texto, eu juro!)
EU AMO MEU IRMÃO!

aham, era só isso.
[vai que ele resolve espiar isso aqui, né?] ...umkissforallandgoodnight.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Eu sou criança. E vou crescer assim. Gosto de abraçar apertado, sentir alegria inteira, inventar mundos, inventar amores. Acho graça onde não há sentido. Acho lindo o que não é. O simples me faz rir, o complicado me aborrece. O mundo pra mim é grande, não entendo como moro em um planeta que gira sem parar, nem como funciona o fax. Verdade seja dita: entender, eu entendo. Mas não faz diferença, o mundo continua rodando, existe a tal gravidade, papéis entram e saem de máquinas, existem coisas que não precisam ser explicadas. (Pelo menos para mim).

O que importa é o que faz os meus olhos brilharem, o coração bater forte, o sorriso saltar da cara. Eu acho que as pessoas são sempre grandes e às vezes pequenas, igual brinquedo Playmobil. Enxergo o mundo sempre lindo e às vezes cinza, mas para isso existem o lápis-de-cor e o amor que a gente aprendeu em casa desde cedo. Lembra?

Tenho um coração maior do que eu, nunca sei minha altura, tenho o tamanho de um sonho. E o sonho escreve a minha vida que às vezes eu risco, rabisco, embolo e jogo debaixo da cama (pra descansar a alma e dormir sossegada).

Coragem eu tenho um monte. Mas medo eu tenho poucos. Tenho medo de filme de terror, tenho medo das pessoas, tenho medo de mim. Minha bagunça mora aqui dentro, pensamentos entram e saem, nunca sei aonde fui parar. Mas uma coisa eu digo: eu não páro. Perco o rumo, ralo o joelho, bato de frente com a cara na porta: sei aonde quero chegar, mesmo sem saber como.

E vou. Sempre me pergunto quanto falta, se está perto, com que letra começa, se vai ter fim, se vai dar certo. Sempre pergunto se você está feliz, se eu vou ganhar estrelinha, se eu posso levar pra casa, se eu posso te levar pra mim, se o café ficou forte demais. Eu sou assim.

Nada de meias-palavras. Já mudei, já aprendi, já fiquei de castigo, já levei ocorrência, já preguei chiclete debaixo da carteira da sala de aula, mas palavra é igual oração: tem que ser inteira senão perde a força.

Sou criança brincando de gente grande, fico séria, traço metas. Mas quando chega a hora do recreio, aí vou eu...

Beijo escondido, faço bico, faço manha, tomo sorvete no pote, choro quando dói, choro quando não dói. E eu amo. Amo igual criança. Amo com os olhos vidrados, amo com todas as letras. A-M-O. Amo e invento. Sem restrições. Sem medo. Sem frases cortadas. Sem censura. Sem pudor. Quer me entender? Não precisa. Quer me amar? Me dê um chocolate, um bilhete, um brinde que você ganhou e não gostou, uma palavra bonita pra me fazer sonhar. Não importa.

Criança não liga pra preço, não liga pra laço de fita e cartão de relevo. Criança gosta de beijo, abraço e surpresa!

Autor desconhecido.
"Quantas vezes assassinei o amor?

Morreu envenenado pela angústia.
Morreu enforcado pelo abraço.
Morreu esfaqueado pelas costas.
Morreu eletrocutado pela sinceridade.
Morreu atropelado pela grosseria.
Morreu sufocado pela desavença.

Mortes patéticas, cruéis, sem obituário e missa de sétimo dia.
Mortes sem sangramento.

Morreu com um beijo dado sem ênfase.
Um dia morno.
Uma indiferença.
Uma conversa surda.

Morre porque queremos que morra.
Decidimos que ele está morto.
Facilitamos seu estremecimento.
O amor não poderia morrer, ele não tem fim.
Nós que criamos a despedida por não suportar sua longevidade.
Por invejar que ele seja maior do que a nossa vida.

O fim do amor não será suicídio.
O amor é sempre homicídio.
A boca estará estranhamente carregada.

Permiti que o amor morresse.
Eu o vi indo para o mar de noite e não socorri.
Eu vi que ele poderia escorregar dos andares da memória e não apressei o corrimão.
Não avisei o amor no primeiro sinal de fraqueza.
No primeiro acidente.
Aceitei que desmoronasse, não levantei as ruínas sobre o passado.
Fui orgulhoso e não me arrependi.
Meu orgulho não salvou ninguém.
O orgulho não salva, o orgulho coleciona mortos.
No mínimo, merecia ser incriminado por omissão."

Autor desconhecido.

domingo, 4 de maio de 2008

- Vai, se você precisa ir
Não quero mais brigar esta noite
Nossas acusações infantis
E palavras mordazes que machucam tanto
Não vão levar a nada, como sempre

Vai, clareia um pouco a cabeça
Já que você não quer conversar

Já brigamos tanto
Mas não vale a pena
Vou ficar aqui, com um bom livro ou com a TV
Sei que existe alguma coisa incomodando você

Meu amor, cuidado na estrada
E quando você voltar
Tranque o portão
Feche as janelas
Apague a luz
e saiba que te amo...



- Eu rabisco o sol que a chuva apagou
Quero que saibas que me lembro
Queria até que pudesses me ver
És parte ainda do que me faz forte
Pra ser honesto
Só um pouquinho infeliz...

- Não vou me deixar embrutecer
Eu acredito nos meus ideais
Podem até maltratar meu coração
Que meu espírito ninguém vai conseguir quebrar...


- Achei um 3x4 teu e não quis acreditar
Que tinha sido há tanto tempo atrás...

Graças a Deus esse cara existiu pra expressar muito do que eu nem sei dizer.. É dai que a gente percebe que os sentimentos que "ninguém nunca sentiu" são os mais comuns.

- mas tudo bem, tudo bem...
Faz cerca de duas semanas que eu não namoro mais. Foram semanas diferentes. E, ahh, como eu tenho medo de mudanças.

Eu já nem sei dizer a quanto tempo essa história existe, mas já passou por fases onde eu via quase todos os dias, olhava no olho quase todos os dias, via sorrir quase todos os dias, ouvia a voz quase todos os dias e achava a coisa mais linda do mundo (e ainda acho a coisa mais linda do mundo). Já passou por fases onde doía só de ouvir falar e por fases em que eu tive que lidar com a distância, a infelicidade, com o vazio, com a saudade, com a falta e com tudo que me assombra. Não sei porque foi, talvez tenha sido por isso e por uma dose de culpa e de medo que agora eu já não tenho mais do meu lado.

Eu não chorei tanto assim nesse tempo, sabe? Chorei quando caiu a ficha, e chorei ouvindo the kill, chorei tomando decisões difíceis, chorei quando revivi meus sonhos lindos e fui obrigada a acordar deles e, bom, to chorando agora por lembrar de tudo que foi bom e por lamentar que as coisas não tenham dado certo dessa vez.

Não quero desmerecer quem eu namorei antes, de jeito nenhum, mas eu conheci a pessoa que definitivamente foi a melhor coisa que aconteceu pra mim. Eu não acho que pense isso só agora, mas acho que daqui anos eu vou lembrar de tudo isso com todo o carinho e, ao que me parece, com uma dosezinha de amargura.

Eu olho fotos ou vejo as memórias cruzarem por mim quase que sem querer no meio da rua, no cantinho do quarto ou em qualquer outro lugar e sinto saudades. Não sinto raiva, não sinto alegria e tento sentir alívio por saber que pessoas maravilhosas vão aparecer e tomarão os devidos cuidados com a coisa mais linda do mundo.

Nós sempre fomos complicados, mas muita gente vaga por aí a procura do que a gente viveu. Muita gente procura a química e a intensidade do sentimento que a gente viveu, mesmo sabendo o risco que assumirão se encontrarem.

Nunca fomos perfeitos, mas as imperfeições que tornavam o que era perfeito, perfeito. Eu nunca fui uma má namorada, mais eu era difícil de lidar, muito difícil. O fato é que eu realmente sei falar muito sobre nós e vou sentir saudades do perfume que eu dei, antes da gente terminar... E daquele jeito muleque de rir baixinho ao pé do meu ouvido quando a intenção era arrepiar.

Não sei se isso vai ser lido, até prefiro que não. Mas a ultima coisa que eu quis na minha vida foi magoar você. Desculpa. Mas nem um segundo nesse tempo eu deixei de te amar. Espero que sempre se lembre de mim com carinho também.