segunda-feira, 28 de maio de 2012

Anota aí pra tua vida: Parar de dar tanta importância pra quem não te dá valor.

 Há tantas outras coisas pra se preocupar, afinal. Ficou a lição.

terça-feira, 22 de maio de 2012

#SetFireToTheRain





..But I set fire to the rain | watched it pour as I touched your face | well, it burned while I cried 'cause I heard it screaming out your name, your name | I set fire to the rain and I threw us into the flames | well, it felt something died cause I knew that that was the last time, the last time | sometimes I wake up by the door | that heart you caught must be waiting for ya | even now when we're already over | I can't help myself from looking for ya..


#Entregue-Se




Eu me entrego pros dias de sol, pra camisas de banda e até pra chocolates
 Ou filmes de romance esquecidos na estante
Pros perfumes que deixam boas lembranças, pras risadas que me tiram todo o ar
Às cores vibrantes do seu tênis que caminham em minha direção

Caminho devagar, se o tempo for bom
Não pense muito, no fim tudo se adapta
Se alguém te deixou cego não questione, simplesmente vá
Se o errado pra mim for o certo, eu não me importo

Se o errado pra mim for o certo, eu não me importo, eu me entrego
Eu me entrego à sua bagunça na minha sala, à um bom livro antes de dormir
Ao hoje, ao agora e ao talvez
Ao compromisso de realizar meus sonhos
Desapego até dos meus esconderijos, aos berros
Deixe a deixa aberta, aperte um sorriso
Num mundo colorido pra que viver apenas uma cor?

À música estrondosa, à casa vazia, chão gelado e silêncio interior
Às bocas vermelhas, às meias de lurex, às unhas compridas
Tudo junto, só se for

Se o errado pra mim for o certo, eu não me importo
Se o errado pra mim for o certo, eu não me importo, eu me entrego
Eu me entrego apenas quando souber que o que iremos passar vai ter valido uma canção

Meia hora a mais na cama na segunda-feira, um dia chuvoso bem embaixo do edredom
Ao colo de quem me aceita assim e a tudo que puder antes que a cortina feche
Até de malas prontas, me arrisco a compor de um jeito que ninguém sabe
Sem sonhar com os pés no chão

Entregue-se àquilo que te faz sentir.

Tiê.
Uma leitura da Tams sobre quem sou eu. Assim, matinal e tão certa.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Sobre a saudade do meu raio de sol..

Você sabe que o sentimento é bonito de verdade quando abre uma foto qualquer e percebe que acha aquela pessoa simplesmente linda mesmo com cara de sono. Sabe que o sentimento é bonito quando um sorriso tem mais brilho que um raio de sol e clareia até as noites mais escuras assim, de metido, sem nem pedir licença. Você sabe que aquele sentimento é pra sempre quando a distância aumenta e a saudade aperta, e fica, e não solta, e dói, e esmaga. Sabe que é pra sempre quando vê o tempo passando rápido demais mas sabe que basta fechar os olhos pra perceber que a beleza daquela pessoa nunca embaça, nunca passa. Nunca passa despercebida em meio ao mar de lembranças que existe dentro da cabeça já tão cheia de memórias. E lembrar dela arranca um sorriso porque ela é bonita e brilha, brilha mais que raio de sol.

 #Sunnyday

sexta-feira, 18 de maio de 2012

quinta-feira, 17 de maio de 2012

#Oktoberfest2012

A euforia de ver a campanha da Oktoberfest 2012 ser lançada oficialmente há duas horas atrás e já estar bombando com mais de 500 compartilhamentos no Facebook, tudo sabendo que a ideia da campanha é tua: isso sim não tem preço. Chorei  (literalmente) assim, bem bicha. Nessa edição eu vou.. AAAAH se vou! :)


quarta-feira, 16 de maio de 2012

"Você quer escrever. Certo, mas você quer escrever? Ou todo mundo te cobra e você acha que tem que escrever? Você só tem que escrever se isso vier de dentro pra fora, caso contrário não vai prestar, eu tenho certeza. Você poderá enganar a alguns, mas não enganaria a si e, portanto, não preencheria esse oco."

C.F.A.
Desci e imaginei um sol bem lindo. Não vou nublar, mesmo nesse dia cinzento. Não vou, não mesmo.

sexta-feira, 11 de maio de 2012




hãn :(




Uma e dez da tarde, a caminho de uma reunião de trabalho.

- Eu concordo com Arnaldo Jabor. Amor é amor e sexo é sexo. – Disse de repente.

Parei de pronto. O quê ela quis dizer, afinal? Trabalhávamos juntas a cerca de sete meses, mas assuntos tão particulares nunca fizeram parte de nossa pauta. Como um relacionamento diário pode ser superficial, percebi. Ainda assim, sempre nos demos muito bem. Havia nela um misto de liderança e doçura facilmente identificáveis. Sem tirar os olhos da estrada, respondi:

- É. Eu também.

Ela, como que em um rápido devaneio, virou os olhos em direção à paisagem que se movia rapidamente e deixou que a mão que segurava firmemente o Iphone pendesse livre em seu colo. Já não esperava respostas quando meu pensamento foi interrompido:

- Não que eu ache que um não possa estar no outro, bem pelo contrário.

Aquilo soou como a justificativa a um comentário impulsivo. Sem entender o propósito do nosso precário quase-diálogo, incentivei:

- Concordo. Esse é o tal equilíbrio, não?

Seus olhos se voltaram em direção aos meus pelo espelho retrovisor:

- Exatamente. Um amor para dar certo por longa data precisa ser calmo. Como um mar tranquilo, onde, por cima das pequenas marolas, enxerga-se claramente a imensidão.

No alto de 12 anos de um casamento aparentemente feliz, ela deve saber do que está falando, pensei. Pensamentos surgiam em minha mente de quase recém-casada e, enquanto minha cabeça borbulhava, eu me mostrava exageradamente concentrada no caminhão que rodava a apenas alguns metros de nosso carro.
- Eu fui casada por 6 anos antes de conhecer meu atual marido. – Continuou. – Ele era magrelo, estrábico, aliás, muito estrábico, mas, por alguma razão, algo me dizia que “era ele”.

Fiquei hipnotizada pela revelação inusitada.

- Eu era bem nova quando nos conhecemos, tinha 18 anos. Nos envolvemos muito rápido e nos apaixonamos perdidamente. Era intenso e, por isso, acabava se tornando caótico. Sabe, o caótico não é duradouro.

Já não havia a necessidade de mais palavras para que aquilo se tornasse uma confissão. Eu não faria perguntas. Ela continuou:

- Acho que eu fui sacana com ele. Vivíamos em uma cidade próxima daqui e ele recebeu uma proposta irrecusável em São Paulo. Como eu trabalhava também, incentivei que ele fosse antes para “preparar o terreno” e eu iria em seguida. Nunca fui.

- Acredito que a sacanagem maior seria privá-lo da oportunidade, não? – Dei força.

- Não sei. As coisas já estavam insustentáveis. Ele cogitou voltar, mas eu estava certa de minha decisão. Alguns anos depois eu conheci meu atual marido e casei cerca de um mês depois. – Instantes incontáveis de silêncio. Tive dúvidas sobre o suposto futuro da conversa: talvez fosse o momento perfeito para mudar de assunto. - Num dia qualquer, - ela continuou -, cruzei com ele no elevador do trabalho. Ficamos brancos e trocamos meia dúzia de palavras mecanizadas. Saí no quarto andar e demorei uns dois minutos para me reestabelecer. Pouco tempo depois, cruzei com ele na feira. Dessa vez com o meu filho. Após as devidas e embaraçosas apresentações, fiquei sabendo que ele agora morava em Blumenau, em um apartamento próximo a minha casa.

Silêncio total.

- Irônico, não é? Apesar disso, nos cruzamos apenas mais uma ou duas vezes. Meu coração bate mais forte só de lembrar. Faz uns dois anos que não sei por onde ele anda.

Fiquei ouvindo o ronco discreto do motor.

- Tem coisas que são muito loucas. Não passam. E eu não me arrependo de nada, sabe? Sou muito feliz e amo muito. É por isso que eu digo: Amor é amor e sexo é sexo.

Pensei na tamanha complexidade que os relacionamentos inevitavelmente envolvem e só consegui dizer um “É” seguido de silenciosas reticências.
Deixa a minha liberdade poética em paz?

Att,
Brunna Zurlo
Tudo é urgente. Tudo é pra ontem.

Ah, a propósito, mantenha a calma.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Nem vem que hoje eu to doida pra revidar provocação.

terça-feira, 8 de maio de 2012

"Não viva o hoje como se ele fosse apenas a promessa de um amanhã diferente."

#fikdik
To azeda. To mesmo.

P.S. Oi, gastrite.
Como destruir uma ideia em 5, 4, 3, 2...

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Por favor, presta atenção no que eu tenho pra dizer.
“Confesso que ando muito cansado, sabe? Mas um cansaço. Um cansaço de não querer mais reclamar, de não querer perder, de não fazer nada, de deixar as coisas acontecerem.”

sexta-feira, 4 de maio de 2012

#O q da questão.

To cansada de tanta chatice e tanta caretice. To mais cansada ainda de quem fala, fala, fala sem ter absolutamente nada que acrescente pra dizer. De quem dificulta, quem machuca, quem atrapalha, quem desgasta e maltrata. Sabe aquela máxima: “se não vai ajudar, não atrapalha”? Então.
Nessas horas eu vejo que devo ser normal, afinal. To cansada de me sentir frustrada com a pequinês de pessoas que sou obrigada a conviver e me reportar. To cansada de preconceitos, de barreiras impostas, de intimidações. To exausta das situações mesquinhas, das dinâmicas caóticas, das ações desequilibradas e das reações (preciso adjetivar as reações? Não né?) que inevitavelmente vêm de carona nisso tudo.
Aprendi há tempos que quando a base não muda, todo o resto permanece exatamente igual. Dói essa história de me desconstruir diariamente só para caber no molde que eu preciso me encaixar todas as manhãs. Me frustra esse desejo reprimido de ser diferente, de ser mais, de ser melhor. Me frustra ver que tudo pode ser tão mais e ser tão grande e ser tão lindo mas é assim tão.. pequeno.
Quero fazer do meu jeito, quero um novo conceito que sirva para destruir qualquer tipo de pré-conceito. Quero um novo perfil e uma dinâmica de respeito e parceria que seja movida por um mesmo ideal. Quero uma vida cheia de gente fina, de gente de bem. Muito mais linda do que uma vida movida por todos esses ideais mesquinhos que eu vejo por aqui. Dá pra entender?

Que semana ingrata, meu Deus do céu.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Malditos dez minutos que não passam.
Preciso muito das minhas duas horas de almoço pra despencar antes que a tarde de hoje o faça.
Tenho medo – Ela me disse.
 Sem ponto final ou reticências.
 Entendi. O vazio é realmente apavorante.
Ando inquieta, desabafando em silêncios, amanhecendo meio fraca, meio pálida, meio cinza, meio cansada.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

#Cangote

Fiz minha casa no teu cangote e não há nesse mundo o que me bote pra sair daqui. Te pego sorrindo no pensamento, faz graça de onde fiz meu achego, meu alento. E nem ligo como pode no silêncio tudo se explicar. Vagarosa, me espreguiço e o que eu sinto feito bocejo vai pegar.