segunda-feira, 26 de abril de 2010

"Chove lá fora e aqui faz tanto frio.."

Todos aqueles clichês possíveis, seguido de um "Eu te amo" - que invariavelmente soa mínimo perto da dimensão do que sinto.





P.S. E, sim.. eu já me apaixono por você todos os dias, muito muito e mais e mais a cada dia.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Triste. Bem triste.








P.S. Pode parecer besteira, mas me chateia não poder te dar AQUELE abraço hoje. Eu te amo! Feliz aniversário!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Eu quis fazer um belo post lá, mas tinha esquecido a senha. Sou esquecida demais, até pra fazer uma surpresa.

Pensei em fazer e deixar lá, sem avisar nada; mas sei que contaria logo após publicar. Sou ansiosa demais pra esperar.

Pensei em dizer tanta coisa, só pra dizer que tudo aquilo continua vivo, como bem se vê que era vivo, por lá.

Eu sinto saudades!

quarta-feira, 14 de abril de 2010



Uma pin-up será minha nova aquisição tatualística! ;D
Vou começar a pensar sobre ela...

sexta-feira, 9 de abril de 2010



O melhor!
Adaptação de Maria Gadú por Bruni: ..e até morri feliz!
HAHAHAHA porque hoje é sexta, o dia tá lindo e o show é daqui a pouco!
Morrer feliz só depois das 18h, né?

Bom dia e bom trabalho ;*
Moment of honesty:
Someones gotta take the lead tonight
Whose it gonna be?
I'm gonna sit right here
And tell you while it comes to me
If you have something to say
You should say it right now

You give me a feeling that I never felt before
And I deserve it, I know I deserve it
It's become something that's impossible to ignore
And I can't take it
I was wondering maybe
Could I make you my baby?
If we do the unthinkable, will it make us look crazy?
If you ask me, I'm ready
If you ask me, I'm ready

I know you said to me
"This is exactly how it should feel when it's meant to be"
Time is only wasting so why wait for eventually
If we gonna do something about it
We should do it right now

You give me a feeling that I never felt before
And I deserve it, I know I deserve it
It's become something that's impossible to ignore
It's what we make it
I was wondering maybe
Could I make you my baby?
If we do the unthinkable, will it make us look crazy?
Or would it be so beautiful either way I'm sayin?
If you ask, me I'm ready
If you ask, me I'm ready

Why give up before we try
Feel the lows before the highs
Clip our wings before we fly away
I can't say I can't compare
I'm suspended it the air
Won't you come be in the sky with me?

I was wondering maybe
Could I make you my baby?
If we do the unthinkable, will it make us look crazy?
Or would it be so beautiful either way I'm sayin?
If you ask me, I'm ready
If you ask me, I'm ready

Un-Thinkable - Alicia Keys
Lembrei hoje que essa música existe e viciei (novamente).


P.S. O show da Maria Gadu é hoje! *.* Neeeem acredito!

Boa noite ;*~

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Quanto mais eu cresço, menos certezas eu tenho. Percebo que minhas antigas certezas começam a se transformar em novas dúvidas e minhas antigas dúvidas reaparecem repaginadas como mais algumas outras novas dúvidas pra coleção. Funciona quase como as coleções de moda: boa parte das minhas dúvidas Primavera/Verão 2009 continuam no catálogo Outono/Inverno 2010, com algumas poucas alterações de formato e design, fora todas as novas - belíssimas ou bizarras - criações. Enfim, eu nem reclamo. Ok, as vezes reclamo um pouco. Mas reclamo pouco, porque reclamar realmente não adianta.
Bom, tem certos assuntos que eu não tenho, nem de longe, uma opinião formada sobre. Certas situações em que eu não sei como agir e certos sentimentos que eu não sei o jeito certo de lidar.
Ainda bem que de coleção em coleção, a gente percebe que, naturalmente, certas dúvidas e incertezas vão saindo de moda de forma natural.

Como diria Maria Gadú.. Deixa estar;

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Me Revelar - Zélia Duncan
Composição: C. Oyens e Zelia Duncan


Tudo aqui quer me revelar
Minha letra, minha roupa, meu paladar
O que eu não digo, o que eu afirmo, onde eu gosto de ficar
Quando amanheço, quando me esqueço, quando morro de medo do mar

Tudo aqui quer me revelar
Unhas roídas, ausências, visitas, cores na sala de estar
O que eu procuro, o que eu rejeito, o que eu nunca vou recusar
Tudo em mim quer me revelar

Tudo em mim quer me revelar
Meu grito, meu beijo, meu jeito de desejar
O que me preocupa, o que me ajuda, o que eu escolho pra amar
Quando amanheço, quando me esqueço, quando morro de medo do mar...

terça-feira, 6 de abril de 2010

A música, pra variar alta demais, fazia vibrar toda a estrutura. Vibrava o chão, as paredes, o palco e o coração. Vibrava ocilante, abafado e mudo. Era sempre assim. Uma lá, a outra aqui, a música alta demais e o coração vibrando, abafado pelo desconforto do não ser absolutamente nada, nem mesmo esquecido.

(...)

Aquilo parecia mais com um mar de gente. De cima, eu via apenas pontinhos coloridos que se moviam entre lentamente com o fluxo e corajosamente no contra-fluxo da multidão.
Terminei a minha tentativa falha de secar os cabelos com a toalha e joguei-a no chão do banheiro. Calçei os chinelos mais confortáveis que encontrei dentre minhas poucas opções, respirei fundo e desci 11 andares, ou algo assim.
Foi como me perder em um mar de nada. Meu rumo era alguma coisa meio incerta e o meu interesse insistia em não ouvir a história que me estava sendo contada pelas bocas ao lado; estava difícil não ser pisoteada.
Era óbvio que aconteceria. Quais eram as nossas chances de não cruzarmos entre um milhão e meio de pessoas, afinal? E mais uma vez, as minhas pernas vibravam. Já não mais pelo volume da música, mas de medo, de raiva e de mágoa; a mágoa de sentir tanto e não ser ninguém.