quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Entendi porque eu acho tão difícil colocar título nos meus posts! Eu nunca falo sobre absolutamente nada! Não que eu não fale, aliás, eu falo pracaramba, mas nada que eu possa denominar como específico ou proveitoso. Tudo bem, se levar em consideração que o blog é meu e, sendo assim, eu escrevo sobre o que eu bem entender. A resposta para perguntas como "nooooossa, por que essa guria não escreve nada de útil?" é simples; porque ela nããão quer! Mas, como um belo dia me disseram pra nunca dizer "nunca", vai que um dia eu resolvo bater um lero sobre física quântica com os meus leitores imaginários? Bom que se eu for lançar um livro é só juntar tudo e dar o nome de "Absolutamente nada". - Vai que vira um best seller. - (?)

To pra conhecer um ser humano parecido com a pessoa errante que vos fala. Eu ontem, glamurosa em meus aposentos, me preparando para o ritual sagrado de todos os dias - ou de todas as noites, como queira - com os pensamentos hm, bombando(?!) na cabeça para serem postados. Juro, quase que eu levanto, acendo a luz e cato um caderninho e uma caneta. Foi a preguiça indomável que não deixou. Aliáááás, ela não deixa muita coisa! Oooo ingratidão, viu? Vive comigo, não é minha mãe e nem meu pai e, ainda por cima, não deixa eu fazer uma porrada de coisas.

No momento sou uma pessoa com sono, intupida até o nariz de comida - ai, que menina delicada! - que tomou vergonha na cara e foi pessoalmente dar parabéns pelo aniversário da vizinha que esta(va) completando dezoito anos pelo terceiro ano consecutivo. Num lapso de propenção ao convívio social eu percebi que tava feio demais dar parabéns só por orkut. O fato é que, o que era pra ser uma passadinha as nove horas da noite (a hora que eu cheguei do shopping onde eu comi - óóbvio - com as amigas) só pra dar um beijo, acabou virando uma noitada e tanto. Ri muuuitodemais! E comi maaais ainda. Supimpa! Um aniversário e suas pérolas podem mudar a vida de um ser humano.

Não quero mais esse post, vou mudar, péra!

P.S Ao som desumanamente tirado do fundo do baú: Regina Spektor - Fidelity. Recomendadíííssimo!

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