quinta-feira, 14 de abril de 2011

Eu tava relendo um texto que um dia um amigo escreveu sobre mim. Um texto com uma pegada meio clichê e meio engraçada, meio em verso e meio em prosa, que aconselhava os navegantes a tomar cuidado "com ela": porque hoje ela quer mais do que tudo, mas amanhã é outro dia. Que é melhor tomar cuidado porque "ela" é a criatura mais apaixonante desse mundo e que todo o cuidado é pouco para não se apaixonar por ela. Ainda que se apaixonar por ela seja a última coisa do mundo a se fazer.

Última coisa a se fazer, mesmo. Concordo.

Quero um chá, um banho e um cafuné sem nome. To me sentindo tão machucada.
Eita gripe, cê ainda me mata.

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