segunda-feira, 16 de maio de 2011

Ontem eu fui dormir com uma sensação nova. Depois de um sábado inusitado com direito a carregar e descarregar um caminhão, ir pra Pomerode, ouvir histórias de vida emocionantes, testar provas de gincana no parque da festa pomerana, comer horrores de palmito e cuca de morango, não parar em casa, ir pro Ramiro, trolagem e baias, gente que não sabe falar direito, chuva, bares fechados e/ou falidos, escadaria do galegão, carro e ônibus quebrado, mudanças de plano, mentirinhas, informações erradas, uma "voltinha" perdida, amigas lindas, vídeos engraçados, Helen, Steve, quebrar a parede, devorar uma pizza, derramar vinho na almofada, pegar chuva e passar frio na garagem, não ver filme, dormir em 3 em um colchão de solteiro (leia-se: no chão) (...se fosse pra escrever tudo eu ficava até amanhã) enfim, depois de tudo isso, de um sábado que deu "muito errado", eu tive um dos melhores sábados de todos os tempos. E foi tão perfeito que, apesar da finaleira bombástica do final de semana, nada tirava aquela sensação deliciosa de dentro de mim.

Que sábado! Quero mais.. e com direito a domingos.

Cada vez mais eu vejo que tenho sido quem eu gostaria de ser. Ando em paz comigo mesma e isso ninguém me tira. ;)

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