sexta-feira, 13 de maio de 2011

Eu saí da biblioteca zonza com aquele monte de informações, números e estatísticas do meu projeto experimental. Pensei em ligar pro meu pai imediatamente e logo desisti. Pressa pra quê? Eu tive pressa o dia inteiro. Sentei em um dos muitos bancos e fiquei ali, sozinha, curtindo um pouquinho esse lance de fazer nada. Me senti tão bem.
Sabe, tem um caminho longo que vem de trás do prédio até o banco em que eu tava sentada. Fiquei encarando aquele caminho e, quando dei por mim, eu tava imaginando você aparecendo lá longe e andando na minha direção com uma mistura daquele teu jeito característico e um ar meio/completamente nervoso e sem graça, só pra me fazer companhia. Quando me toquei eu dei um sorriso e, bom, olhei pro outro lado.

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