quinta-feira, 19 de maio de 2011

Eu aprendi duas palavras sobre a vida: ela continua. Continua sempre, o tempo inteiro, não importa como ou o que você esteja sentindo. A vida segue e a carruagem não para pra você descer, mesmo que você sinta como se não tivesse forças pra continuar se segurando ou acompanhando o movimento. Mesmo se você se soltar, se esborrachar no chão ou se trancar no banheiro pra chorar largando todos os jobs na mesa. E até isso passa.
Ao longo dos meus 21 anos, não é a primeira vez que eu me sinto assim. Ao longo desse quase um ano de Alma Comunicação, também não. E, como diria CFA (em outras e mais bonitas palavras), se você leva paulada é porque é forte o suficiente pra aguentar, mais do que imagina. É, pode acreditar que sim.

P.S. Nem minha mãe entenderia dessa vez.
P.P.S. Não, eu não quero que ninguém olhe pra mim e sinta pena ou algo assim. Eu só quero me reservar o direito de chorar quando não conseguir sustentar um sorriso. Por mim mesma, sabe?

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