quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Se pudesse, eu inventaria um milhão de coisas. Não que eu seja super altruísta e pense no bem estar do mundo, ou que eu seja politicamente correta, super criativa, tenha um milhão de ideias geniais ou qualquer baboseira desse gênero. Bem pelo contrário, na realidade. Eu sou é bem da egoísta, visse?!

Eu inventaria pra mim mesma e, possivelmente, soltaria uma gargalhada malévola e estridente - daquelas que só se vê em filme - no final. Quem sabe ficasse rica, ou não. Pensando bem, ficar rica daria jeito em boa parte das minhas preocupações. Que merda! Eu não quero pensar, caramba. Enfim, não era sobre isso que eu tava falando de qualquer forma.

Quanto aos meus inventos magníficos: começaria por um sensor de controle remoto no cérebro para controlar os pensamentos - com o controle remoto incluído; obviamente. Adaptaria minha primeira engenhoca para um sensor parecido - mas não menos importante - que, por sua vez, seria suavemente (ou não) implantado no coração e voilá (sempre quis usar essa palavra em um dos meus posts; agora só vai faltar déjà vu). Ok, depois desses eu daria uma risada maligna com toda a certeza.

Depois eu desenvolveria uma máquina do tempo e uma de teletransporte, simultaneamente. E, lá vamos nós, outra risada maligna.


A impressão que eu tenho é que com esses quatro modestos inventos, tudo estaria resolvidinho e bacaninha mas, como certamente até lá eu já teria pensado em mas uns 3 ou 4 pra facilitar minha vida, deixa assim.

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Direto do trabalho de novo.

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