sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Hoje eu acordei com alma de poeta.
Querendo redigir linhas em verso e prosa, rimando e construíndo sonoridade de canção.
Querendo eternizar um mil de coisas, devolver à minhalma o coração.
Assumir a melancolia de escritor e aceitar que é a tristeza quem me acompanha em cada texto.
E pouco a pouco, nesse refúgio mudo, a minha solidão vai virando documento.

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