Hoje eu acordei com alma de poeta. 
Querendo redigir linhas em verso e prosa, rimando e construíndo sonoridade de canção.
Querendo eternizar um mil de coisas, devolver à minhalma o coração. 
Assumir a melancolia de escritor e aceitar que é a tristeza quem me acompanha em cada texto. 
E pouco a pouco, nesse refúgio mudo, a minha solidão vai virando documento.
 
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